Agentes da 93ª Delegacia de Polícia (DP), coordenados pelo delegado titular, Edézio Ramos, prenderam nesta quarta-feira, dia 17, o segundo suspeito de ter matado o dentista Marco Aurélio Zanotto, de 28 anos, a golpes de tesoura, no bairro Conforto. A vítima foi assassinada dentro do apartamento onde morava, no dia 10 deste mês. Segundo o
Agentes da 93ª Delegacia de Polícia (DP), coordenados pelo delegado titular, Edézio Ramos, prenderam nesta quarta-feira, dia 17, o segundo suspeito de ter matado o dentista Marco Aurélio Zanotto, de 28 anos, a golpes de tesoura, no bairro Conforto. A vítima foi assassinada dentro do apartamento onde morava, no dia 10 deste mês.
Segundo o delegado, o suspeito tem 19 anos, foi preso na Rua Crispim de Assis Pereira, no bairro São Geraldo. Ele já havia sido detido um dia depois do crime, no dia 11, mas como não havia mandado de prisão para ele, acabou sendo liberado.
De acordo com o delegado Edézio Ramos, logo após tomarem ciência do homicídio praticado com requintes de crueldade, os agentes iniciaram as investigações. Os policiais descobriram que, depois de matar a vítima a tesouradas, o primeiro suspeito preso, de 31 anos, detido no dia 11, e outro comparsa, de 19 anos, preso nesta quarta-feira, teriam roubado certa quantidade em dinheiro e o carro de Zanotto. O veículo foi abandonado na Rua 209, também no bairro Conforto.
O delegado informou ainda que os suspeitos teriam passado a noite na casa da vítima e pela manhã, após se desentenderem cometeram o assassinato.
O delegado lembrou ainda que essa ação de abandonar o veículo foi filmada por câmeras de um estabelecimento comercial nas proximidades. As imagens mostram os dois homens descendo do veículo e o abandonando-o na calçada. “De posse dessas imagens, os policiais iniciaram as diligências de forma ininterrupta e incansável conseguiram encontrar um dos autores, na Avenida da Integração, ao lado do Edifício Redondo, no bairro Aterrado”, contou o delegado.
Conduzido para a 93ª DP, ainda de acordo com o delegado, o suspeito teria confessado o crime e informado e apontado o comparsa como coautor. Na delegacia, o preso teria informado ainda que a motivação do crime se deu em razão de um suposto desentendimento entre o seu comparsa e a vítima, durante uma suposta relação sexual entre dois.
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