Na manhã desta quinta-feira, 27, a Polícia Federal (PF), em ação conjunta com o GAECO/MPRJ, deflagrou a Operação CashBack com o objetivo de combater uma organização criminosa envolvida na prática dos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas em diversos estados da Federação. As investigações começaram após uma ocorrência com apreensão de mais
Na manhã desta quinta-feira, 27, a Polícia Federal (PF), em ação conjunta com o GAECO/MPRJ, deflagrou a Operação CashBack com o objetivo de combater uma organização criminosa envolvida na prática dos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas em diversos estados da Federação. As investigações começaram após uma ocorrência com apreensão de mais de 800 quilos de cocaína em uma cidade da Região Sul Fluminense.
Na ação de hoje, policiais federais da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE/RJ) cumprem 18 mandados de prisão preventiva e 14 mandados de busca e apreensão, expedidos pela 1ª Vara Criminal Especializada em Organização Criminosa do TJ/RJ, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina. Também serão cumpridas medidas de sequestro de bens e bloqueio de contas contra integrantes da organização criminosa investigada.
As apurações foram iniciadas em janeiro de 2022, com a apreensão – realizada por policiais da DRE/RJ – de R$ 1,5 milhão que estavam ocultados na carroceria de um automóvel que seguia da cidade do Rio de Janeiro para o estado de São Paulo.
Durante as investigações, a DRE/RJ efetuou duas apreensões de grande quantidade de drogas vinculadas ao grupo criminoso, em maio de 2022. Na primeira ocorrência, foram apreendidos 805 quilos de cocaína no município de Piraí, enquanto a segunda ação da DRE/RJ teve a apreensão de 808 quilos de cocaína na cidade de Seropédica/RJ. O entorpecente tinha como destino comunidades dominadas por facções criminosas no estado do Rio de Janeiro.
Os integrantes do grupo investigado – já denunciados pelo GAECO/MPRJ – responderão pelos crimes de tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro. Se somadas, as penas podem chegar a 35 anos de reclusão.
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